Xantana Pruni
Biopolímero bacteriano com variada utilização como espessante, estabilizante, estruturante e microencapsulante nas indústrias farmacêutica e alimentícia.
A Xantana Pruni é um biopolímero produzido por bactérias. O processo de produção teve a patente concedida em 2017, sendo resultado de mais de 25 anos de estudos da pesquisadora Dra. Claire Tondo Vendruscolo. Em testes realizados pela Biopolix - em parceria com a Universidade Federal de Pelotas, SENAI-CETIQT e IPT – a produção em escala industrial do material foi comprovada.
Viscosidade e viscoelasticidade são propriedades técnicas da Xantana Pruni, gerando uma vasta gama de aplicações. Alguns exemplos são a composição de alimentos, fármacos, cosméticos, vacinas, tintas, prospecção e extração de petróleo.
A diversidade nas aplicações da Xantana Pruni é resultado da flexibilidade nos parâmetros operacionais ao ser produzida. Com base nisso, a Xantana Pruni pode ser utilizada como espessante, estabilizante, estruturante, emulsificante, encapsulante, adjuvante, lubrificante, entre outros.
O principal diferencial da Xantana Pruni em relação a Xantanas comerciais é que esta possui ramnose em sua estrutura. Além disso, outras Xantanas comerciais utilizadas no Brasil são importadas. A bactéria que gera a Xantana Pruni utiliza diretamente a sacarose na sua produção. Para a recuperação do biopolímero utiliza-se e álcool (etanol). Esses insumos são produzidos no Brasil em grande escala, facilitando a produção da Xantana Pruni.
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